Sobre o livro: 1999 / Escritor “fora de moda” e nada de marketing, Azolsky não faz campanhas de imagem, não acompanha o público, não provoca o público , não reage a modismos momentâneos, não abre Américas que há muito são conhecidas dos leitores ocidentais, mas em nosso país às vezes passam por uma palavra nova... Além disso, Azolsky não se junta a grupos, nem a partidos, ou - um fica a sensação - com gerações. Ele caiu fora de sua geração, mesmo porque estava claramente atrasado (e não por culpa sua) com suas primeiras publicações sérias. E tem ainda menos em comum com os novos rebentos dos anos 90. Ele está sozinho. E ele tem uma tal dose de originalidade que impede com bastante sucesso a possibilidade de entendimento mútuo entre o escritor e muitos críticos. Podemos, ao que parece, dizer: o mundo de Azolsky. Universo de Azolsky. Tem suas próprias leis, suas próprias regras e normas. Seus heróis e seus vilões e vítimas. A propósito, sua atmosfera é bastante sombria.